Como já vem sendo hábito, fomos mais uma vez convidados para participar na corrida da feira de São Pedro em Torres Vedras.
O cartel era composto pelo Rui Fernandes, Brito Paes, João Telles Jr e o grupo de Vila Franca, perante 6 toiros Veiga Teixeira. Os novilhos-toiros andavam na casa dos 460kg, exceptuando os dois últimos, estes já nos 500-520kg, se bem que fossem anunciados aos microfones contabilizando o peso do maioral.
A rapaziada foi aparecendo nas imediações do hotel local - "Quartel dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras", unidade já sobejamente conhecida por todos nós.
Os minutos de galhofa e nervoso miudinho iniciais, deram lugar à concentração para a responsabilidade que se avizinhava.
O Cabo elegeu os elementos que se fardariam nessa noite, frisando que era preciso carne. Nota para bastantes ausências de peso, uns por força maior, outros por outras. Ainda assim, há que andar para a frente e contar com os que estão fardados.
1º toiro da noite, negro.
Toiro manso, sempre a medir e bastante reservado, antevendo uma pega nada fácil.
O forcado eleito foi o Pedro Gil, conhecido como "Tita".
O Tita esteve muito bem com o toiro, andando desde cedo para lhe ganhar terreno. Carregou e recuou correctamente, o que fez com que o animal pusesse bem a cara. Agora, já sabiamos que o toiro daria uns primeiros derrotes fortíssimos, o que se veio a comprovar quando meteu a cara. O Teixeira pôs o Tita todo lá no alto, mesmo para o tirar, mas como viu que não conseguiu, prosseguiu seu caminho até ao grupo, onde foi prontamente e bem ajudado. Boa pega!
3º toiro da noite, negro.
Toiro fácil, sempre a deixar-se lidar, alegre, suave, mesmo ao jeito de um forcado com pouca rodagem.
O escolhido foi o recém entrado no grupo, João Luz.
O João andou bem para o toiro, não deixando transparecer nervosismo ou inexperiência. Carregou na altura certa, mas não recuou correctamente, o que fez com que a reunião não fosse perfeita. Ainda assim, conseguiu fechar-se de braços mas o toiro afocinhou, o que fez com o João saísse da cara.
A segunda tentativa foi igual à primeira, não me tendo sido descortinar com exactidão o que se passou perto do momento da reunião. Desta vez fechou-se, com o grupo a correr para o ajudar novamente no chão.
Melhor sorte virá!
o 5º da noite era um dos maiores, ainda que tivesse 3 anos. Não se percebe como o director de corrida e veterinário não perceberam que o toiro já vinha diminuído dos quartos traseiros quando saíu da camioneta, somente apercebendo-se dessa situação quando já tinha 2 ferros compridos em cima.
Posto isto, toiro para dentro e nada de sobrero para ninguém.
O jantar teve lugar no também já habitual Adega do Miguel, em Ponte de Rol, onde fomos mais uma vez bem recebidos.
O cartel era composto pelo Rui Fernandes, Brito Paes, João Telles Jr e o grupo de Vila Franca, perante 6 toiros Veiga Teixeira. Os novilhos-toiros andavam na casa dos 460kg, exceptuando os dois últimos, estes já nos 500-520kg, se bem que fossem anunciados aos microfones contabilizando o peso do maioral.
A rapaziada foi aparecendo nas imediações do hotel local - "Quartel dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras", unidade já sobejamente conhecida por todos nós.
Os minutos de galhofa e nervoso miudinho iniciais, deram lugar à concentração para a responsabilidade que se avizinhava.
O Cabo elegeu os elementos que se fardariam nessa noite, frisando que era preciso carne. Nota para bastantes ausências de peso, uns por força maior, outros por outras. Ainda assim, há que andar para a frente e contar com os que estão fardados.
1º toiro da noite, negro.
Toiro manso, sempre a medir e bastante reservado, antevendo uma pega nada fácil.
O forcado eleito foi o Pedro Gil, conhecido como "Tita".
O Tita esteve muito bem com o toiro, andando desde cedo para lhe ganhar terreno. Carregou e recuou correctamente, o que fez com que o animal pusesse bem a cara. Agora, já sabiamos que o toiro daria uns primeiros derrotes fortíssimos, o que se veio a comprovar quando meteu a cara. O Teixeira pôs o Tita todo lá no alto, mesmo para o tirar, mas como viu que não conseguiu, prosseguiu seu caminho até ao grupo, onde foi prontamente e bem ajudado. Boa pega!
3º toiro da noite, negro.
Toiro fácil, sempre a deixar-se lidar, alegre, suave, mesmo ao jeito de um forcado com pouca rodagem.
O escolhido foi o recém entrado no grupo, João Luz.
O João andou bem para o toiro, não deixando transparecer nervosismo ou inexperiência. Carregou na altura certa, mas não recuou correctamente, o que fez com que a reunião não fosse perfeita. Ainda assim, conseguiu fechar-se de braços mas o toiro afocinhou, o que fez com o João saísse da cara.
A segunda tentativa foi igual à primeira, não me tendo sido descortinar com exactidão o que se passou perto do momento da reunião. Desta vez fechou-se, com o grupo a correr para o ajudar novamente no chão.
Melhor sorte virá!
o 5º da noite era um dos maiores, ainda que tivesse 3 anos. Não se percebe como o director de corrida e veterinário não perceberam que o toiro já vinha diminuído dos quartos traseiros quando saíu da camioneta, somente apercebendo-se dessa situação quando já tinha 2 ferros compridos em cima.
Posto isto, toiro para dentro e nada de sobrero para ninguém.
O jantar teve lugar no também já habitual Adega do Miguel, em Ponte de Rol, onde fomos mais uma vez bem recebidos.
(em ano de despedida, a homenagem da organização da corrida ao cabo José Luís Gomes)
Um abraço,
Gonçalo Maria Gomes
2 comentários:
São de realçar para além dos forcados de cara, os ajudas!!Grande 1º Ajuda!!!Parabéns ao grupo!
Grande grupo, peço-vos que actualizem o blog para que eu possa ver as pegas de Vizela, dado que nao me foi possivel estar presente. Abraço a todos
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