Praça de Toiros: Coliseu de RedondoData: 05 de Outubro 2010Ganadaria: 6 Toiros da Ganadaria Canas de Vigouroux
Cavaleiros: João Salgueiro, Sónia Matias e Ana Batista
Forcados: Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, capitaneados por Pedro Maria Gomes e Amadores do Redondo, capitaneados por João Filipe Santana
Já na recta final da temporada, foi o GFAL, abreviatura escolhida para o Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, comandados pelo Pedro Maria Gomes, convidado para participar em mais uma corrida, desta vez, na simpática localidade alentejana de Redondo, cujo seu tauródromo, o novel Coliseu, faz inveja a muita praça de toiros deste nosso Portugal
A concentração, tal como dizia a mensagem do cabo, foi na Adega Val D’ Anta, propriedade da família Patrício, nos arredores de Redondo, um empreendimento moderno, onde se cultiva e produz o divino néctar “Solar dos Lobos”, talvez quem sabe, inspirador de uma boa tarde de toiros, pois foi lá que decorreu a fardação.
Porto de Honra, para os convidados, concentração e responsabilidade, para os convocados, já que era certo e sabido, que o lote do GFAL, estava composto de cara e arrematado de peso, pelo que era preciso redimir a ultima actuação, a do Montijo, que não foi do agrado geral.
Finda a lide do primeiro toiro, pelo cavaleiro João Salgueiro, eis que chegou o momento da pega, ansiedade, expectativa, mas muita vontade de triunfar, o PP, não arriscou, e mandou o Francisco Mira, abrir praça, como já tive oportunidade de comentar a corrida, vou transcrever, aquilo que vi e senti nesta sorte “Francisco Mira, que tudo soube fazer com segurança, desde o brinde, ao cite, de largo, deixando-se ver, provocando a investida, mandando na trajectória, conseguindo uma viagem por alto até tábuas, onde foi eficazmente ajudado pelo grupo”
Para o nosso segundo do lote, um manso que atropelava e colheu violentamente a cavaleira Ana Batista, mais uma vez o Pedro Maria, jogou uma carta ganhadora, mandou o Pedro Gil “Tita”, para os amigos e aqui também não resisto a transcrever o que já publiquei “o Pedro Gil, forcado de muitos recursos, que á primeira tentativa, consumou uma pega dura, contudo, prontamente ajudada, no sector das terceiras ajudas, sitio fundamental para este tipo de toiros.”
Por ultimo, coube ao Pedro Miranda “Trolhone”, encerrar a actuação dos GFAL, no Redondo, e para descrever a prestação do Pedro, também me vou socorrer do que já publiquei “Encerrou a função o Pedro Miranda, numa pega vistosa em que se mostrou bem ao toiro, carregou no momento certo, recuou o suficiente e fechou-se à córnea, numa viagem que acabou nas tábuas, onde a coesão do grupo foi factor fundamental, para o sucesso da Contenda”.
Feita a descrição das pegas, não se julgue que foi tudo um mar de rosas, o êxito foi certo e assegurado, mas ainda existe muito coisa para afinar, mormente, nos vários sectores das ajudas, em que a destreza e o espirito de entrega têm que prevalecer sobre a velocidade do toiro. Vem aí o defeso, momento oportuno para reflexão e planeamento.
A corrida terminou com a entrega do prémio em disputa para a melhor pega que tinha o nome de Miguel Capinha Alves, velha glória dos Amadores de Montemor, o qual foi conquistado muito justamente pelo Francisco Mira.
A digressão continuou, em Évora, mais concretamente na “Parreirinha”, um local que nos é muito querido, propriedade do Luis e da Sandra, que tiveram a gentileza de oferecer o jantar ao GFAL, um repasto composto de várias iguarias, de cariz alentejano, sempre bem acompanhadas (regadas) de vários líquidos de múltiplas cores e sabores (vinho, sumos, cerveja, sangria). Seguiram-se os agradecimentos da praxe e o PP, aproveitou para presentear os anfitriões, com uma belíssima foto do GFAL, para fazer companhia a uma outra que já lá está faz uns anitos.
Por fim foi dada ordem de dispersão, acompanhada das recomendações de ocasião e relembrar que a temporada encerra em Santarém, dia 24 de Outubro, pela tarde
Um abraço
João Galamba
Cavaleiros: João Salgueiro, Sónia Matias e Ana Batista
Forcados: Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, capitaneados por Pedro Maria Gomes e Amadores do Redondo, capitaneados por João Filipe Santana
Já na recta final da temporada, foi o GFAL, abreviatura escolhida para o Grupo de Forcados Amadores de Lisboa, comandados pelo Pedro Maria Gomes, convidado para participar em mais uma corrida, desta vez, na simpática localidade alentejana de Redondo, cujo seu tauródromo, o novel Coliseu, faz inveja a muita praça de toiros deste nosso Portugal
A concentração, tal como dizia a mensagem do cabo, foi na Adega Val D’ Anta, propriedade da família Patrício, nos arredores de Redondo, um empreendimento moderno, onde se cultiva e produz o divino néctar “Solar dos Lobos”, talvez quem sabe, inspirador de uma boa tarde de toiros, pois foi lá que decorreu a fardação.
Porto de Honra, para os convidados, concentração e responsabilidade, para os convocados, já que era certo e sabido, que o lote do GFAL, estava composto de cara e arrematado de peso, pelo que era preciso redimir a ultima actuação, a do Montijo, que não foi do agrado geral.
Finda a lide do primeiro toiro, pelo cavaleiro João Salgueiro, eis que chegou o momento da pega, ansiedade, expectativa, mas muita vontade de triunfar, o PP, não arriscou, e mandou o Francisco Mira, abrir praça, como já tive oportunidade de comentar a corrida, vou transcrever, aquilo que vi e senti nesta sorte “Francisco Mira, que tudo soube fazer com segurança, desde o brinde, ao cite, de largo, deixando-se ver, provocando a investida, mandando na trajectória, conseguindo uma viagem por alto até tábuas, onde foi eficazmente ajudado pelo grupo”
Para o nosso segundo do lote, um manso que atropelava e colheu violentamente a cavaleira Ana Batista, mais uma vez o Pedro Maria, jogou uma carta ganhadora, mandou o Pedro Gil “Tita”, para os amigos e aqui também não resisto a transcrever o que já publiquei “o Pedro Gil, forcado de muitos recursos, que á primeira tentativa, consumou uma pega dura, contudo, prontamente ajudada, no sector das terceiras ajudas, sitio fundamental para este tipo de toiros.”
Por ultimo, coube ao Pedro Miranda “Trolhone”, encerrar a actuação dos GFAL, no Redondo, e para descrever a prestação do Pedro, também me vou socorrer do que já publiquei “Encerrou a função o Pedro Miranda, numa pega vistosa em que se mostrou bem ao toiro, carregou no momento certo, recuou o suficiente e fechou-se à córnea, numa viagem que acabou nas tábuas, onde a coesão do grupo foi factor fundamental, para o sucesso da Contenda”.
Feita a descrição das pegas, não se julgue que foi tudo um mar de rosas, o êxito foi certo e assegurado, mas ainda existe muito coisa para afinar, mormente, nos vários sectores das ajudas, em que a destreza e o espirito de entrega têm que prevalecer sobre a velocidade do toiro. Vem aí o defeso, momento oportuno para reflexão e planeamento.
A corrida terminou com a entrega do prémio em disputa para a melhor pega que tinha o nome de Miguel Capinha Alves, velha glória dos Amadores de Montemor, o qual foi conquistado muito justamente pelo Francisco Mira.
A digressão continuou, em Évora, mais concretamente na “Parreirinha”, um local que nos é muito querido, propriedade do Luis e da Sandra, que tiveram a gentileza de oferecer o jantar ao GFAL, um repasto composto de várias iguarias, de cariz alentejano, sempre bem acompanhadas (regadas) de vários líquidos de múltiplas cores e sabores (vinho, sumos, cerveja, sangria). Seguiram-se os agradecimentos da praxe e o PP, aproveitou para presentear os anfitriões, com uma belíssima foto do GFAL, para fazer companhia a uma outra que já lá está faz uns anitos.
Por fim foi dada ordem de dispersão, acompanhada das recomendações de ocasião e relembrar que a temporada encerra em Santarém, dia 24 de Outubro, pela tarde
Um abraço
João Galamba
1 comentário:
Parabéns aos valentes forcados pela sua prestação, e sem desprestigio de ninguém,especialmente ao Mira pela conquista de tão merecido trofèu.Não posso deixar de parabenizar também o cronista pelo seu excelente texto.Tia Manela
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